segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Da cultura do silêncio ao direito à comunicação

Por Venício A. de Lima
O que se pretende neste artigo é oferecer uma breve “arqueologia” de conceitos e argumentar que cultura do silêncio, dentre outras aplicações, constituirá sempre uma referência de critério para a avaliação de propostas e de políticas públicas no campo das comunicações. Da mesma forma, queremos mostrar que a consolidação e a positivação do direito à comunicação como um direito humano fundamental é para onde convergem hoje as esperanças de uma sociedade na qual todos possam exercer sua liberdade de expressão e participar democraticamente do debate público.
Uma advertência preliminar deve ser feita. Vivemos um momento de revolução tecnológica com repercussões profundas no campo das comunicações: a avassaladora expansão das novas TICs [tecnologias de informação e comunicação] – interativas e fragmentadas – e o enfraquecimento relativo da mídia tradicional – unidirecional e centralizada. Apesar das incontáveis possibilidades potenciais e concretas que as novas TICs oferecem para que novas vozes se integrem ao debate público, nunca será demais evocar a famosa passagem de Antonio Gramsci (1971). Embora, por óbvio, as circunstâncias fossem outras e seja necessária uma pequena adaptação no texto, penso que se aplica às atuais circunstâncias históricas a ideia de que “o velho está morrendo e o novo apenas acaba de nascer. Nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparece” (p. 275-276) [a frase original correta é: “A crise consiste precisamente no fato de que o velho está morrendo e o novo ainda não pode nascer. Nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparece”]. Gramsci nos relembra que um dos riscos, enquanto a transição não se completa, é esquecer que o velho sobrevive, resiste e permanece ativo na defesa de seus antigos privilégios.
Essa é uma verdade que tem dimensões matizadas e diferentes. Perdê-la de vista significaria não só ignorar lições do passado, como postergar indefinidamente possíveis consequências democratizantes das novas TICs.

Para saber mais acesse: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_da_cultura_do_silencio_ao_direito_a_comunicacao

sábado, 19 de novembro de 2011

Os blogs são como as histórias de nossos avós!

Por Stephanie Araújo




Antigamente, o homem vivia como consumidor passivo de informação, ou seja, ele não emitia opinião sobre aquilo que a televisão, o rádio e os jornais transmitiam. Os assuntos do dia a dia eram comentados com vizinhos, amigos e parentes e não existia ainda a capacidade de questioná-los para a grande mídia.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

NewsGames

Por: Luciana Pains e Jussara Resende


Conhecidos como newsgames, os jogos baseados em notícias tem sido considerados uma nova ferramenta para o webjornalismo. Por unir informação à interatividade, eles se tornaram uma boa aposta para chamar a atenção dos leitores mais acostumados ao ambiente dos games ou que não se sentem atraídos pelas mídias mais tradicionais.

Google Maps como tabuleiro para jogar com notícias em NewsGames


Os realitys shows

Por: Flavia Ferrer
Começou em 1991 uma onda de realitys shows pelo país, com objetivo de mostrar a vida dos participantes. O publico de todo o país gostou da ideia, pois se familiarizava com cada um deles e seus comportamentos, sendo criado até torcida organizada. Acompanhar a vida alheia é motivo para muitos deixarem de fazer suas tarefas, para seguir esses programas. É uma analise de comportamento, porém aberta à toda a sociedade.




Empresas que usam a força da internet


Por: Tatyane Rabelo


As empresas têm tradicionalmente, vários caminhos para expor seus produtos, porém um em especial tem grande resultado em massa, a internet.
Empresas como Oi, Vivo, Claro, Tim, Google assim como Gol, Tam entre outras, fazem parte da enorme lista de grandes e pequenas empresas que investe em sites para divulgar seus produtos, e facilitar o acesso à seus consumidores.



domingo, 13 de novembro de 2011

Política Digital: a fórmula que deu certo

Por: Wéllida Resende
As redes sociais se disseminaram e hoje um grande número indivíduos tem um perfil em algum site da internet. Na política a utilização dessas novas formas de comunicação foram decisivas nas eleições presidenciais nos Estados Unidos da América em 2008. Por meio delas foi eleito o primeiro presidente negro do país Barack Obama. Ele que inicialmente não tinha chances de ganhar as eleições, é hoje uma das pessoas mais influentes do mundo. Fatores como o descontentamento da população norte-americana aliada aos frequentes erros do ex-presidente George W. Bush levou a população a repensar seus conceitos sobre a possível presidência de Obama.